domingo, 13 de junho de 2010

prova, opensador


"O pensador" original tinha apenas 72 centímetros de altura e foi exposto pela primeira vez em 1888, em Copenhague, com o título de "O poeta". A estátua representava Dante em frente aos portões do Inferno, ponderando sobre seu poema e transfigurando seus sonhos num ato de criação. No ano seguinte, a obra recebeu o nome de "O poeta pensador", para depois se tornar apenas "O pensador".

''A perfeição era tamanha que os críticos o acusaram de tê-la feito a partir de moldes vivos''

analizando esta arte de rodim "o pensador", pensando como a perfeição dos traços para o corpo humano como "O HOMEM BELO" com o tempo da idade media onde gregos buscavam "o corpo belo", Por outro lado, as manifestações de caráter físico, como a prática esportiva e o culto ao corpo, tão celebrados pelos gregos.
Ramos (1982: 15) como a prática do exercício físico "vem da Pré-história, afirma-se na Antigüidade, estaciona na Idade Média.
Na Grécia nasceu o ideal da beleza humana, o qual pode ser observado nas obras de arte espalhadas pelos museus em todo o mundo, onde a prática do exercício físico era altamente valorizada como educação corporal em Atenas e como preparação para a guerra em Esparta.
Oa perceber então da forma que esta como se estivesse pensando como ser humano uma criação como seria vista a humanidade,uma arte onde o criador da forma em perfeitos traços onde a ciencia envolve do artista com a arte tentando mostrar que ele sente ao fazer esta arte.
Por isto,resolvi começar esta resenha do livro Contemporary Art and Anthropology com uma visão ampla e clássica deste problema epistemológico. Assim,para Paul Valéry, as relações entre a Arte e a Ciência evoluem de acordo com as diversas fases ou momentos da pesquisa,isso para, como ela o mexplica: se separar definitivamente
no final. Essa visão metódica é bem representativa do pensamento classificador do
século XX que demonstra que a diferença entre arte e ciência era visto do
ponto de vista formal:Arte e Ciência produzem resultados de natureza diferentes. Não há ambigüidade, não há contaminações ou aproximações de um campo para outro… não há relações possíveis. Este tipo de divisão radical está sendo questionado hoje tanto pelos artistas quanto pelos antropólogos que procuram, com razão, reativar os diálogos entre Ciência Humana e Arte, mostrando que uma relação é não somente
possível mas que ela permite a combinação das forças dos dois.esta relacões tiradas de Corpo&Imagem, Wilton Garcia(org), Editora Arte e Ciência, SP, 2003. 2005. OPUS CORPUS:Antropologia das aparências corporais,
Apontando a relação da forma de se ver a arte como o jogo de pensamentos esta na imagem o que se pode imaginar o que ele pensa o jogo de ideias.
Nestas páginas, pois, como a buscar transpor o primeiro degrau de uma travessia que seria desejável tivesse a orientação de escalada na compreensão das coisas gerais humanas,iniciaremos por um percurso da concepção de jogo tal como contida no clássico estudo antropológico, de dimensão filosófica, Homo Ludens(1), de Johann Huizinga, para depois,operando um salto que esperamos razoável, abordar novos conceitos sobre o trabalho próprios da reflexão da atualidade, que propõem ao mesmo tempo a valorização do tempo livre e a do trabalho pela criatividade.

consideraçôes finais
vimos que uma arte nos diz muitas coisas mas inchergar so depende de nos fazer esta arte maravilhosa que a educação fisica nos tras.

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